Na cerimónia de abertura, Roger Federer entrou no estádio olímpico como porta-estandarte da selecção suíça e recebeu uma das maiores ovações da noite. Ao meu lado, uma jornalista dinamarquesa comentou: «É a grande vitória dele no ano em que está a perder tudo, receber hoje os aplausos dos chineses.»
Ela, pelos vistos, já adivinhava o que se ia passar. Ontem, nos quartos-de-final, Federer foi eliminado pelo norte-americano James Blake e vai ter que fazer as malas e ir para casa. E nem foi preciso cruzar-se com Rafael Nadal... que pode ter, agora, o caminho ainda mais livre para ajudar a escrever mais um capítulo do livro do «ano de ouro» do desporto espanhol.
sexta-feira, 15 de agosto de 2008
Ténis: o 'annus horribilis' de Federer
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