Steven Spielberg decidiu retirar o seu nome da lista dos conselheiros artísticos para as cerimónias de abertura e encerramento dos Jogos Olímpicos de Pequim, como forma de protesto pela inacção das autoridades chinesas na resolução da crise humanitária do Darfur.
A tomada de posição daquele que é o realizador de cinema mais popular do mundo pode levar muitas outras personalidades e patrocinadores a tomarem acções semelhantes e a aumentarem a pressão sobre o governo de Pequim.
A China é o maior cliente do petróleo do Sudão e, por essa via, os activistas dos direitos humanos responsabilizam Pequim pela crise humanitária no Sudão.
«Em consciência, não podia continuar a encarar esta situação como se fosse um negócio habitual», declarou Spielberg. «Nesta altura, o meu tempo e energia têm de ser gastos não nas cerimónias olímpicas mas a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para ajudar a pôr um fim aos crimes contra a humanidade que continuam a ser cometidos no Darfur.»
Spielberg tinha sido convidado para participar numa equipa de conselheiros liderada pela realizador chinês Zhang Yimou, mas exceptuando uma visita a Pequim, há um ano, ainda nada tinha feito de concreto para as cerimónias olímpicas.
A tomada de posição daquele que é o realizador de cinema mais popular do mundo pode levar muitas outras personalidades e patrocinadores a tomarem acções semelhantes e a aumentarem a pressão sobre o governo de Pequim.
A China é o maior cliente do petróleo do Sudão e, por essa via, os activistas dos direitos humanos responsabilizam Pequim pela crise humanitária no Sudão.
«Em consciência, não podia continuar a encarar esta situação como se fosse um negócio habitual», declarou Spielberg. «Nesta altura, o meu tempo e energia têm de ser gastos não nas cerimónias olímpicas mas a fazer tudo o que estiver ao meu alcance para ajudar a pôr um fim aos crimes contra a humanidade que continuam a ser cometidos no Darfur.»
Spielberg tinha sido convidado para participar numa equipa de conselheiros liderada pela realizador chinês Zhang Yimou, mas exceptuando uma visita a Pequim, há um ano, ainda nada tinha feito de concreto para as cerimónias olímpicas.
Sem comentários:
Enviar um comentário