Um ano depois de ser eleito, o Presidente francês quis deixar a sua marca na política internacional e anunciou, em entrevista televisiva, a possibilidade de boicotar, com a sua ausência, a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos de Pequim. A sua única condição para que isso não suceda é que Pequim inicie, de imediato, o diálogo com o Dalai Lama.
Mas, no seu caso, percebem-se outras razões:
1) Em França, a posição da opinião pública é, desde há muito, favorável ao Tibete.
2) A comunidade chinesa em França, apesar de relativamente numerosa, não tem qualquer expressão em termos de opinião pública.
3) A opinião pública francesa é muito pouco favorável ao actual equilíbrio de forças no Comité Olímpico Internacional, especialmente depois de terem perdido a organização dos Jogos de 2012 para a rival Londres.
quinta-feira, 24 de abril de 2008
França: Sarkozy volta a ameaçar boicotar a cerimónia de abertura dos Jogos Olímpicos
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