O Grande Prémio de Nova Iorque, no sábado à noite, foi interrompido durante cerca de 40 minutos, devido à ameaça de uma forte trovoada sobre o local. Quando a competição foi retomada, os espectadores mais experientes sentiram que poderiam estar prestes a assistir a um momento histórico. E não se enganaram: pouco tempo depois, numa noite quente e húmida, com o vento quase no limite máximo permitido, o jamaicano Usain Bolt bateu o recorde do mundo dos 100 metros.
Os arquivos do atletismo estão repletos de histórias deste género. Basta recordar, por exemplo, que o actual recorde do mundo do salto em comprimento, os 8,95 de Mike Powell, nos Mundiais de Tóquio, em 1991, foi conseguido a seguir a uma intensa trovoada. Aliás, como já tinha sucedido, em 1968, quando Bob Beamon, na Cidade do México, tinha espantado o mundo com o seu salto de 8,90 metros. Nos mesmos Jogos, também os 43,86 segundos de Lee Evans nos 400 metros foram conseguidos em condições meteorológicas muito semelhantes.
Será só coincidência?
domingo, 1 de junho de 2008
Atletismo: As trovoadas ajudam os recordes?
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1 comentário:
claro que ajudam, toda a gente sabe isso...
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